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Fiat Marea | |||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|
Visão Geral | |||||||
Nomes alternativos | Lancia Lybra | ||||||
Produção | 1996-2002![]() 1996-2007 ![]() 1998-2008 ![]() | ||||||
Fabricante | Fiat | ||||||
Modelo | |||||||
Classe | médio-grande | ||||||
Carroceria | sedan, 4 portas perua, 5 portas
fastback, 5 portas
| ||||||
Designer | Italdesign | ||||||
Ficha técnica | |||||||
Motor | 1.6L I4 16V 1.8L I4 16V 2.0L I5 20V 2.0L I5 20V Turbo 2.4L I5 20V | ||||||
Transmissão | 5 marchas, manual 4 marchas, automática | ||||||
Modelos relacionados | Fiat Tempra Fiat Linea Fiat Viaggio Chevrolet Vectra Ford Mondeo Honda Civic Kia Magentis Lancia Kappa Lancia Lybra Mazda 626 Nissan Primera Opel Vectra Peugeot 406 Renault Laguna Saturn Ion Saab 9-3 Toyota Corolla Toyota Corona Volkswagen Bora | ||||||
Dimensões | |||||||
Comprimento | 4,4m | ||||||
Peso | Sedã: 1270 kg SW (Weekend): 1320 kg | ||||||
Tanque | 63 l | ||||||
Cronologia | |||||||
|
Índice
[esconder]- 1História
- 2No Brasil
- 2.1Características tecnológicas
- 2.2Problemas de confiabilidade mecânica
- 2.3Tabela de motorizações e versões no Brasil
- 2.4Produção
- 2.5Referências
- 2.6Ligações externas
História[editar | editar código-fonte]
Após a sucessão do Fiat Tipo pelos Fiat Brava e Bravo em 1995, naEuropa, a Fiat desenvolveu um sedan para substituir o Tempra, derivado do Tipo. Assim, em 1996 foi apresentado o Fiat Marea, nas versões sedan e perua.
Oferecido com diversas opções demotores Diesel eOtto (gasolina), desde o 1.2L I4 8Vaté o 2.0L I5 20VTurbo. O nome veio da expressãoitaliana Marea, que em portuguêssignifica maré(de oceanos).
Sua missão era árdua. De uma só vez substituiria o Fiat Tempra e oFiat Croma, que também estava sendo aposentado em 1996. Seus principais concorrentes, Opel Vectra e Volkswagen Passat, receberam naquele ano novas gerações. Moderno, o Marea oferecia faróis elipsoidais, cintos com pré-tensionador(tanto nas versões com e semair-bags), comandos de som no volante [[1]] , lavadores de faróis esuspensões dianteira e traseira dotadas de subchassi, para melhor amortecimento dos impactos e maior preservação da cabine em caso de acidentes.
O destaque, contudo, ficou por conta da versão 2.0L 5 cilindros em linha 20V Turbo, capaz de desenvolver 182cv, cujo motor era emprestado do Fiat Coupé (nele a potência originalmente desenvolvida era maior, 220cv). O Marea e os Hatchs Bravo e Brava foram aposentados em 2002 na Europa para dar lugar à família Fiat Stilo, constituídos de hatch e perua[1] [2] , porém a produção do Marea e Brava seguiu no Brasil até o ano de 2007.
No Brasil[editar | editar código-fonte]
Lançado no Brasil em 1998 para substituir o Tempra, o Fiat Marea brasileiro era basicamente igual ao modelo europeu, salvo pela ausência das versões a diesel, devido à proibição do uso deste combustível em automóveis de passeio e da simplificação das opções à gasolina existentes.As primeiras unidades da Marea Weekend vendidas no Brasil em 1998 foram fabricadas na Itália, enquanto o sedã já era fabricado na fábrica da Fiat em Betim, MG. No entanto, toda a gama de propulsores do modelo era importada da Itália e montada no Brasil. Por quase uma década, o Marea representou o segmento de médios pela Fiat, atacando tanto os segmentos premium quanto o de entrada da categoria. Em 2006 as versões ELX, HLX e Turbo deixaram a linha de produção, extinguindo os propulsores 1.8L, 2.4L e 2.0L Turbo; restando apenas a opção pela versão SX 1.6L. Com vendas em queda e tecnologicamente defasado diante dos concorrentes, o Marea foi aposentado em 2007, dando lugar ao Fiat Linea, um sedan menor, derivado do Fiat Punto[3] .
Por todas as características inovadoras e o saudosismo adquirido devido às suas características marcantes, atualmente os veículos da família Marea contam com uma legião de entusiastas espalhados por vários países incluindo o Brasil e organizadas em clubes e associações, que prestam suporte, orientação técnica para manutenção e otimização e também comercializam toda uma gama de produtos e componentes voltadas para o modelo e os membros destas comunidades.
Características tecnológicas[editar | editar código-fonte]
Acessórios e versões[editar | editar código-fonte]
O Marea era oferecido em quatro versões principais de acabamento, SX (básica), ELX (intermediária), HLX (representando o topo de linha dos aspirados) e a Turbo, a versão mais completa. Além disso existiram raras versões exclusivas para frotistas como a City, voltada a taxistas. Todas as versões de acabamento eram aplicadas tanto à carroceria sedan quanto à perua.
Tanto a HLX quanto a Turbo ofereciam airbags e ABS como opcionais, além de sidebags como opcionais (um item inovador em um carro nacional na época). Teto solar de acionamento elétrico era um item opcional para os HLX e Turbo.
A maioria das versões contava com banco do motorista e direção hidráulica com regulagem de altura de série, bancos traseiros bipartidos, cintos com pré-tensionadores (inflam uma carga explosiva que pressionam o passageiro com mais força ao banco em caso de impacto), portas com barras de proteção laterais de 4cm de espessura, vidros elétricos nas 4 portas, retrovisores com regulagem interna elétrica e aquecimento térmico antiembaçante (outro diferencial), ar/condicionado e calefação com climatizador automático (mantém a temperatura desejada) ainda que de controle analógico (mas também um diferencial na época), sistema de desembaçamento rápido, faróis com regulagem de altura do facho em função da carga e projetores independentes para o farol alto e baixo. Também eram oferecidos faróis de neblina posicionados nos extremos do para-choques dianteiro. No conjunto de luzes traseiras, o carro atende uma norma criada na Europa e aceita no Brasil, onde no conjunto de iluminação principal é usada uma luz de ré do lado direito e luz de neblina do lado esquerdo.
Motorizações[editar | editar código-fonte]
Motor 2.0 aspirado e turbo[editar | editar código-fonte]
O Marea chegou trazendo na época um grande diferencial em relação à concorrência: um motor 2.0L 20V naturalmente aspirado de 142cv, oriundo da família de motores Free desenvolvida em parceria entre a Fiat e Lancia, o qual incorporava inovações como um bloco de cinco cilindros, cabeçote e cárter de alumínio, comando duplo com quatro válvulas por cilindro, comando de admissão com tempo de abertura das válvulas variável e um dissipador de calor do óleo refrigerado à água (trocador de calor).
O controle era realizado unidade central eletrônica (UCE) de injeção/ignição multiponto sequencial Bosch Motronic M2-10.4. A este motor foi dado o nome comercial de Fivetech, trazendo um apelo de marketing que simbolizava o que de mais avançado a indústria automotiva oferecia num carro "brasileiro" em termos de motorização.
Apostando em uma fatia específica do segmento de alta performance do mercado nacional, a Fiat passou a oferecer também a versão Turbo de consideráveis 182cv para a época. A base era o mesmo propulsor 2.0 20v, porém extensamente revisto e com partes móveis reforçadas, cabeçote de maior fluxo com comandos mais agressivos, acrescido de turbocompressor Garret TB2810 .42/.49, radiador de óleo, intercooler e novos parâmetros de gerenciamento eletrônico na programação da UCE.
Ainda em 1998, devido à regras tributárias brasileiras para automóveis, cujo imposto era baseado na potência e não na cilindrada do motor, as versões SX e ELX tiveram sua potência reduzida eletronicamente para 127cv, afim de enquadrarem-se na tarifa de IPI reduzida para esta faixa de força. No entanto, estas versões podem operar normalmente com 142cv, bastando para isso efetuar a troca do chip da UCE.
Motor 1.8 aspirado[editar | editar código-fonte]
Para 2000, a versão SX passou a ser oferecida com um novo motor, o Twin Cam, um quatro cilindros 1.8L I4 16V, de duplo comando (DOHC), variador de fase na admissão e operado por uma central (UCE) Hitachi. Este propulsor foi desenvolvido pela Fiat em parceria com a Alfa Romeo, o mesmo existente na versão brasileira do Fiat Brava HGT, a ser lançado no final daquele ano. Diferente do 5 cilindros 2.0L, o 1.8L oferecia menor consumo de combustível e menor nível de vibrações, sem perdas sensíveis em desempenho ao motorista comum.
Motor 2.4 aspirado[editar | editar código-fonte]
Devido a reclamações de falta de força em baixas rotações que exigia maior recorrência ao câmbio nas retomadas, a Fiat reviu o propulsor 5 cilindros 2.0 20v aspirado e aumentou sua cilindrada para 2.4L, além de adotar também um coletor variável de material termo-plástico eficiente (porém menos resistente que o metálico da versão 2.0), acelerador eletrônico, itens não disponíveis para as motorizações 2.0 turbo e naturalmente aspirado.
As versões ELX e HLX então incorporaram este propulsor 2.4L I5 20V de 160cv, o qual também equipava o Lancia Kappa, apreciado por oferecer maior torque num regime bem inferior de rotações; o que, combinado com um câmbio de 5 velocidades de escalonamento mais longo, possibilitava menor ruído(em virtude das rotações mais baixas) e respostas mais ágeis sem a necessidade de reduções constantes no câmbio. A partir de então, a cilindrada de 2.0L foi mantida apenas para o cinco cilindros turbo. Não houve motores 2.4 turbo originais de fábrica, sendo esta informação inverídica.
Motor 1.6 aspirado[editar | editar código-fonte]
Nos anos seguintes, a forte concorrência no segmento obrigou a Fiat a refazer as estratégias e posicionamento das versões do Marea. Como resultado, o motor 1.8L da versão SX passou para a versão ELX e o propulsor Corsa Lunga (Curso Longo em italiano que produz maior torque em relação a versão curso curto) de 1.6L 16v de comando único (SOHC) operado por uma UCE Magnetti Marelli emprestado dos Fiat Brava/Palio/Palio Weekend também sendo importado da Itália. Tornou-se o trem de força da versão básica SX tanto para o Marea sedan quanto para a perua além das versões de entrada do Brava, de forma a oferecer um melhor custo benefício, além de propiciar um menor consumo e custo de manutenção mais acessível, sendo ideal para as grandes cidades com engarrafamentos constantes e muito usado por taxistas.
Transmissões[editar | editar código-fonte]
Câmbio manual[editar | editar código-fonte]
As transmissões adotadas eram mecânicas de 5 velocidades (salvo as versões automáticas)com embreagem de acionamento hidráulico para os motores de 5 cilindros e a cabo para os 4 cilindros.
Os aspirados utilizavam caixas de escalonamento mais curto e empilhado, onde o 1.6 possuía relações mais próximas e o 2.4 um pouco mais longas. Nestes, o acionamento dos seletores de marcha era realizado por um trambulador de varões.
O turbo possuía uma caixa de engrenagens mais robusta e de escalonamento mais longo, com acionamento dos seletores por um trambulador de cabos.
Câmbio automático[editar | editar código-fonte]
Em 2001, passou a ser oferecido como opcional para as versões 2.4 HLX uma transmissão automática AISIN AW50-40 de 4 velocidades com opções de condução esportiva, normal e para piso escorregadio, refrigerada por um radiador de óleo independente. Este opcional de conforto surgiu em razão da associação entre Fiat e General Motors do Brasil, nascendo então a Fiat-GM Powertrain, que compartilharia componentes de engenharia entre as duas companhias. A caixa foi desenvolvida em parceria com a Mazda e partilhada também com modelos da GM equipados com propulsores Família-2 como o Vectra, Zafira, Meriva e Astra. Desta forma, foram atendidas as queixas da falta de uma opção automática ao médio da Fiat.
Tração[editar | editar código-fonte]
A tração é pelo eixo dianteiro em todas as versões.
Suspensão e direção[editar | editar código-fonte]
A suspensão em todos os Marea, em qualquer motorização e tipo de carroceria é do tipo independente nas quatro rodas. A direção possui assistência hidráulica não progressiva. Direção com regulagem de altura do volante era um item presente em praticamente todas as unidades. A calibragem da suspensão valoriza a maciez e conforto, mas mantendo um bom grau de segurança limitando a rolagem da carroceria e o curso em condições críticas de aceleração lateral, ainda que não prime pela condução esportiva e mudanças abruptas de direção, salvo a versão turbo que recebeu recalibragem no sistema, com altura cerca de 1,2cm menor e molas, amortecedores e estabilizadores com mais carga de forma a ter uma condução um pouco mais firme e de respostas mais rápidas.
Dianteira[editar | editar código-fonte]
Na suspensão dianteira foi utilizado o sistema Mcpherson com barra estabilizadora. A carga das molas varia entre os motores 4 e 5 cilindros.
Traseira
Para as rodas traseiras, o Marea possuía um sistema de braços arrastados e estabilizadores. As molas da perua Weekend possuíam mais carga e batentes mais longos para maior capacidade de carga em relação ao sedan.
Sistema de Freios[editar | editar código-fonte]
O sistema de freios em todas as versões é bem dimensionado com boa eficiência de frenagem em condições normais de dirigibilidade. Utilizam duplo circuito diagonal cruzado hidráulico, podendo ter como opcional assistência ABS de 4 canais (um para cada roda) operado por uma central TRW EBC-430 nas versões de acabamento intermediárias e topo de linha.
Dianteiros[editar | editar código-fonte]
Os discos dianteiros variam em diâmetro de acordo com a motorização, sendo menores no 1.6 aspirado e maiores no 2.0 turbo, este último também possui pistões das pinças com maior carga. Os discos dianteiros são apenas ventilados nos aspirados e ventilados/slotados nos turbo para dissipação mais rápida de calor.
Indicador de desgaste das pastilhas dianteiras está presente na maioria das versões.
Traseiros e freio de estacionamento[editar | editar código-fonte]
As unidades de motores cinco cilindros possuem freios a disco também na traseira, no entanto estes são sólidos. As unidades equipadas com motores 4 cilindros utilizam freios a tambor nas rodas traseiras.
Em todas versões está presente uma válvula controladora de força de frenagem nas rodas traseiras em função do peso carregado, de modo a aumentar a segurança em frenagens fortes em qualquer condição evitando derrapagens.
O freio de estacionamento das versões 5 cilindros atua nos próprios discos traseiros, contrapondo algumas soluções de freios a disco nas quatro rodas que utilizam tambores para o freio de estacionamento.
Aerodinâmica e detalhes estéticos[editar | editar código-fonte]
O Marea possui uma carroceria afilada e em cunha, com eficiente aerodinâmica (tanto no sedan quanto na perua) que permite velocidades de cruzeiro elevadas com baixo ruído e boa estabilidade direcional mesmo sob rajadas de vento laterais/frontais.
Um pequeno spoiler está presente no limpador dianteiro esquerdo (de modo a efetuar uma melhor limpeza da área do para brisa em frente ao condutor em altas velocidades, onde limpadores sem este recurso começam a flutuar).
Defletores (aletas) aerodinâmicos estão posicionados próximos às rodas traseiras (desviam o ar das rodas diminuindo o arrasto e o consumo de combustível contribuindo também para uma maior estabilidade direcional em velocidades elevadas).
Para 2001 foram alterados alguns detalhes como padrões de acabamento e cores. O Marea sedan recebia uma remodelagem traseira com design do Lancia Lybra, afim de contornar críticas ao desenho das lanternas anteriores.
O carro possui 5 modelos de rodas, todas de aro 15 polegadas:
- Rodas de aço estampado com calotas plásticas: Unidades de frotistas, órgãos/entidades públicas de autarquias e segurança, raras unidades particulares com acabamento básico.
- Rodas de liga exclusivas para o 1.6
- Rodas de liga exclusivas para o 2.0 aspirado (popularmente chamadas "Pingo")
- Rodas de liga exclusivas para o 2.4/1.8 (popularmente chamadas "Serra ou Serrinha")
- Rodas de liga exclusivas especiais para o 2.0 turbo (estas rodas são meia polegada mais largas, tala 6,5" ante 6" das demais o que permite o uso de pneus de perfil mais baixo especiais de competição e raios mais robustos e espaçados permitindo melhor refrigeração dos freios)
Problemas de confiabilidade mecânica[editar | editar código-fonte]
O Fiat Marea é um carro carregado de estigmas e mitos em relação à durabilidade e confiabilidade mecânica.
Apesar de moderno e resistente, o motor Fivetech do Marea exige grandes cuidados quanto à manutenção preventiva.Por tratar-se de um motor de cinco cilindros em linha com características de operação peculiares, sua temperatura normal de trabalho e limite de rotações são mais elevados do que a maioria dos motores 4 cilindros de concepção mais simples empregados pelos concorrentes na época.
Os propulsores quatro cilindros que equipam as versões básicas do modelo seguem também a mesma linha, sendo mais rebuscados tecnologicamente que boa parte dos concorrentes de segmento, necessitando também de atenção similar.
A formação de borra de óleo (carbonização) nas galerias de lubrificação do motores se dá devido ao não respeito aos prazos de troca do óleo/filtros por parte dos proprietários somada à baixa qualidade do combustível brasileiro e manutenção preventiva ineficiente de componentes de substituição periódica, como velas, correias e sensores, são disparadamente as causas mais comuns de problemas sérios - que podem exigir retífica completa do propulsor.
Tecnologicamente complexo, embora o Marea seja um modelo descontinuado, ele ainda requer profissionais que entendam profundamente essas condições, bem como proprietários que sigam de fato as recomendações do manual de manutenções do veículo, devendo receber cuidados da mesma forma aplicada a modelos de veículos mais complexos atuais, com revisões e reparos em oficinas com ferramental apropriado (scanners, torquímetros, ferramentas de fasagem entre outros) além de insumos e componentes de reposição de boa qualidade.
A combinação de manutenção ineficiente pelos donos, uso de peças de baixa qualidade e profissionais muitas vezes sem qualificação e ferramentas necessários é responsável pela má fama que o Fiat Marea adquiriu no mercado de veículos. Isso fica evidente ao contrastar os números com as unidades do veículo que sempre foram bem mantidas desde o início de utilização, as quais apresentaram histórico de alta confiabilidade em longas viagens, uso diário e altas medições de quilometragem rodada (com valores geralmente próximos a 300000km rodados sem a necessidade de retíficas ou outros reparos mais complexos em componentes vitais ao funcionamento do veículo).[4] [5] .
Tabela de motorizações e versões no Brasil[editar | editar código-fonte]
Motorização | Potência | Torque | Versão | Anos de produção |
---|---|---|---|---|
Corsa Lunga DOHC 1.6L I4 16V Aspirado | 106cv @5500RPM | 15,4mkgf @ 4500RPM | SX | 2003-2007 |
Twin Cam DOHC VVT 1.8L I4 16V Aspirado | 132cv @6500RPM | 16,7mkgf @ 4000RPM | SX e ELX | 2000-2006 |
Fivetech (Free) DOHC VVT 2.0L I5 20V Aspirado (limitado eletrônicamente) | 127cv @5500RPM | 17,9mkgf @ 4500RPM | SX, ELX | 1998-2001 |
Fivetech (Free) DOHC VVT 2.0L I5 20V Aspirado | 142cv @6000RPM | 18,1mkgf @ 5000RPM | ELX, HLX | 1998-2001 |
Fivetech (Free) DOHC VVT 2.0L I5 20V Turbo Intercooler | 182cv @6000RPM | 27mkgf @ 2750RPM | Turbo | 1999-2006 |
Fivetech (Free) DOHC VVT 2.4L I5 20V Aspirado | 160cv @6000RPM | 21mkgf @ 3500RPM | ELX e HLX | 2001-2006 |
Produção[editar | editar código-fonte]
Marea[editar | editar código-fonte]
Ano | Produção (diesel) | Produção (gasolina) | Total |
---|---|---|---|
1998 | - | 11.428 | 11.428 |
1999 | - | 16.819 | 16.819 |
2000 | - | 7.841 | 7.841 |
2001 | - | 8.089 | 8.089 |
2002 | - | 5.581 | 5.581 |
2003 | 10 | 1.771 | 1.781 |
2004 | 8 | 630 | 638 |
2005 | - | 1.023 | 1.023 |
2006 | - | 1.087 | 1.087 |
2007 | - | 494 | 494 |
Total | 18 | 54.763 | 54.781 |
Marea Weekend[editar | editar código-fonte]
Ano | Produção (diesel) | Produção (gasolina) | Total |
---|---|---|---|
1998 | - | 422 | 422 |
1999 | - | 4.900 | 4.900 |
2000 | - | 3.828 | 3.828 |
2001 | - | 2.666 | 2.666 |
2002 | - | 1.589 | 1.589 |
2003 | 12 | 791 | 803 |
2004 | 3 | 161 | 164 |
2005 | - | 208 | 208 |
2006 | - | 89 | 89 |
2007 | - | 31 | 31 |
Total | 15 | 14.685 | 14.700 |
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